Em Timon, mais precisamente na câmara de vereadores o clima não segue muito amistoso nos últimos dias. Essa já é a oitava sessão que é discutido a votação da Lei Orçamentária Anual (LOA) e que ainda não houve consenso entre os parlamentares.
Já segue desde alguns meses uma maneira de se chegar a um denominador comum para que houvesse êxito nesse projeto que é de suma importância para o município, pois ele garantirá orçamento para as mais diversas áreas, como: infraestrutura, saúde e educação no próximo ano de 2022.
Pela surpresa de todos, os vereadores de oposição rejeitaram o orçamento e mais uma vez não se chegou a um consenso final.
“Nós vereadores da base estamos sempre aqui tentando o entendimento com o presidente da casa e com os 10 vereadores de oposição ao longo desses três meses, mas o que a gente vê durante essas reuniões é a oposição querendo atrapalhar e fazer politicagem com essa situação tao importante para a população de Timo”, indagou o vereador Pedro Augusto sobre as atitudes tomadas pelo grupo de oposição.
Os vereadores da oposição votaram contra porque na LOA não consta um aumento mensal de R$ 150 mil para a Câmara Municipal. Por ano, só esse aumento de repasse soma mais de R$ 1 milhão e 500 mil reais.
Os vereadores de oposição não levam em conta a crise econômica por que passa o país, nem a situação das famílias em situação de vulnerabilidade.
Vereadores que foram contra:
Uilma Resende
Neto Peças
Professora Vanda
Dr Torquato
Kaká do Frigossá
Ulisses Wuaqim
Jorge Passos
Juarez Moraes
AUSENTES
Alyne Macêdo
Helber
Com algumas informações do Blog Walcy Vieira